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Channel: Fã do João Cláudio Moreno.
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Chambinho do Acordeon, Fagner e João Cláudio Moreno, no Senado!

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Este ano de 2012 realmente tem sido o ano de  homenagens a Luiz Gonzaga e a todos os nordestinos. Hoje, Brasília recebeu grandes artistas populares do nordeste que conquistaram o mundo homenageando nossa cultura com as músicas do Rei do Baião. 

No Senado Federal  houve apresentações da Cantata Gonzaguiana com João Cláudio Moreno e a Orquestra Sinfônica de Teresina, Waldonys, Chambinho do Acordeon e Fagner. Dia 13 de Dezembro Luiz Gonzaga completaria 100 anos, tempo de festa para os nordeste, o berço de Seu Luiz.

A próxima apresentação da Cantata Gonzaguiana será em Exu-PE, dia 12/12/2012 fazendo a abertura da grande festa do Centenário de Luiz Gonzaga.

Assista o vídeo:


Cantata Gonzaguiana: Piauienses homenageiam Rei do Baião no Senado

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Direto do site: www.cidadeverde.com


Solenidade aconteceu nesta segunda-feira repleta de convidados.

A Cantata Gonzaguiana, comandada pelo maestro Aurélio Melo e o cantor João Cláudio Moreno, abriu o dia de comemorações no Senado Federal pelo centenário de Luiz Gonzaga, em apresentação no Salão Negro do Congresso Nacional. Os músicos piauienses acabaram compondo a mesa da sessão especial desta segunda-feira (3), presidida pelo senador João Vicente Claudino (PTB-PI) e na companhia de outros parlamentares do Estado. 

Fotos: Geraldo Magela/Agência Senado

O cantor cearense Fagner, os sanfoneiros Waldonys e Chambinho do Acordeon, filho de piauienses e que protagonizo o filme "Gonzaga: de pai para filho", também participaram da homenagem em Brasília (DF). 

"É difícil definir a música de Luiz Gonzaga, que tem a tristeza, a alegria, a esperança, uma certa ingenuidade, pureza, um mistério que não é explicado, mas, que é, sobretudo, uma identificação imediata com o povo pobre. A música de Gonzaga é eterna, atemporal, definitiva", disse João Claudio Moreno. 

Waldemir Barreto/Agência Senado

A sessão especial foi aberta pelo senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), autor do requerimento. O deputado federal Osmar Júnior (PCdoB-PI), que intermediou a participação da Cantata Gonzaguiana, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) e outros políticos participaram da cerimônia. 

"O Velho Lua, como também era chamado, repousa eternamente na pequena Exu, ao lado dos pais no Mausoléu do Gonzagão, que fica dentro do Parque Asa Branca, às margens da BR-122, um museu a céu aberto da vida e da obra do inesquecível Lua, um patrimônio cultural do nordeste brasileiro", relembrou João Vicente, presidente da sessão. Gonzaga morreu em 2 de agosto de 1989, em Recife (PE), após parada cardiorrespiratória. 


Com informações da Agência Senado
redacao@cidadeverde.com

100 anos com Luiz Gonzaga, o Rei do Nordeste

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Do site: http://www.acessepiaui.com.br/brasilia/100-anos-com-luiz-gonzaga-o-rei-do-nordeste/20321.html



 
João Cláudio Moreno é fã e intérprete de Luiz Gonzaga.

O humorista conduziu com o maestro Aurélio Melo, da Orquestra Sinfônica de Teresina, a Cantata Gonzaguiana, que abriu, no Salão Negro do Congresso Nacional, a homenagem do Senado Federal ao Rei do Baião, que completaria 100 anos no dia 13 de dezembro se não tivesse partido, como uma Asa Branca, no dia 2 de agosto de 1989.

Na plateia, o cantor Fagner acompanhou o pedido do humorista piauiense: "Digam comigo: Luiz Gonzaga vive!"

Feliz pronunciamento do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), pernambucano como Luiz Gonzaga:

...Enquanto um poeta não canta, enquanto o seu canto não chega ao povo, o país não existe.

É claro que o Nordeste pode ter sido muito mais trabalhado, na prática, desde Maurício de Nassau. Foi trabalhado, intelectualmente, por Celso Furtado, por Josué de Castro, por Gilberto Freyre. 

Mas, enquanto Luiz Gonzaga não fez seus poemas e suas músicas, que nos tocaram o coração, o Nordeste não existia. Eu digo Luiz Gonzaga simbolizando Patativa e outros poetas.

Luiz Gonzaga é muito mais do que de Pernambuco, é do Nordeste – é, portanto, brasileiro. 

Quem falou tudo mesmo, e não dá para tirar nem pôr, não foi um senador, foi o humorista João Claudio Moreno.
Na tribuna, na íntegra, o show de conhecimento e sensibilidade do maior conhecedor do genial Luiz Gonzaga:

































O Senador Inácio Arruda fez o dever de casa. O discurso dele foi uma tese de doutorado sobre Luiz Gonzaga. O Senador João Vicente fez um apanhado dos dados biográficos com alguns aspectos muito ricos da personalidade rica, fantástica, impressionante, fascinante, sedutora, que era o Gonzaga. O Raimundo Fagner foi muito sucinto. Em poucas palavras, disse tudo, com a sensibilidade, claro, é evidente, de um artista, de um seguidor, de um fã, de uma pessoa que trabalhou junto. Aliás, o primeiro disco de ouro do Gonzaga não foi “Eterno Cantador”, mas foi “Danado de Bom”, com a participação do Fagner. E depois do “Danado de Bom” é que vieram mais dois discos com o Fagner.

O Senador Mozarildo lembrou um aspecto importantíssimo da vida do Gonzaga que é a sua fidelidade maçônica, isso era uma das coisas mais importantes na vida dele. Ele fazia questão, considerava a Maçonaria um sacerdócio e tinha, no Brasil, uma ressonância imensa sobre os irmãos maçons, vivenciando, mesmo, os ideais de fraternidade, liberdade, igualdade, a curiosidade esotérica e essa solidariedade com aqueles que sofrem – isso era muito marcante, era um homem muito generoso.

Sobre o Senador Cristovam Buarque, fiz questão de colocar o chapéu de Luiz Gonzaga na cabeça dele, porque a sua fala deu o sentido que esta sessão tem. A sessão dentro do plenário do Senado é para dar a dimensão de uma atitude política neste Centenário do Gonzaga, hoje, no Brasil, dentro desta Casa, que centraliza, que simboliza as instituições democráticas e o poder das decisões que estamos tomando. Ouvir Gonzaga, conhecer Gonzaga, difundir Gonzaga, entender Gonzaga, ensinar Gonzaga é uma atitude política do Brasil, porque a obra dele está impregnada de aspectos líricos, telúricos, sociológicos, mas, sobretudo, políticos, ideológicos.

Então tenho a impressão, tenho a impressão, não, tenho a convicção de que o Luiz Gonzaga foi um gênio, e a minha definição pessoal de gênio não foi uma definição que tenha aprendido dos livros, mas foi uma definição pessoal minha: é que o gênio é alguém que não perde nem seu eixo, nem seu foco, nem suas raízes – esse é o gênio. Tive a oportunidade de conviver e de ver alguns gênios – Chico Anysio foi outro gênio, eu o conheci, trabalhei com ele, porque, embora tenha sido citado pelos oradores como cantor, na verdade, sou um comediante, um ator, canto, imitando Gonzaga, é um trabalho de ator, é um ator que canta, não sou cantor, para lembrar o Gonzaga.

Hermeto Pascoal foi outro gênio alagoano, com quem também convivi e conheci.

João Claudino, pai do Senador João Vicente, também o considero gênio. E os gênios são contraditórios. E essas contradições desses gênios são os aspectos mais fascinantes, na minha opinião, porque dão a feição modulada do que é a sua humanidade.

Essa instabilidade emocional, porque quanto é difícil administrar uma genialidade. Quer dizer, enquanto seres humanos, nós não somos perfeitos, mas somos persistentes.

Então, é importante registrar, no dia de hoje, que o centenário de Gonzaga surpreendeu a todos os gonzaguianos, porque nós acreditávamos que o Brasil tinha respeito e reverência pelo Gonzaga, mas nós não tínhamos ideia da dimensão da eternidade de sua obra e das perspectivas do desdobramento dessa obra dentro e fora do País.

O Amapá, o Pará, o Amazonas, a Bahia, livros, teses, shows, discos, espetáculos, pronunciamentos, filmes, entrevistas, documentários, programas, manifestações nos lugares mais obscuros, outros lugares mais notórios. Não se tem ideia do que o Brasil está fazendo este ano. Não se tem registro anterior similar de que um país como o Brasil, que tem uma memória muito enfraquecida, tenha feito a um artista, e isso para nós é muito importante. Isso é um resgate. Isso nos emociona. Isso nos deixa muito satisfeitos, dá-nos a ideia de que, evidentemente, o Gonzaga foi predestinado e, embora fosse um marqueteiro – que ele entendia muito de marketing -, fosse um instrumentista – porque ele fazia coisas muito originais com seu instrumento, fosse poeta, como ressaltou o Senador Cristovam Buarque, fosse cantor, ator, humorista, mas, sobretudo, o Gonzaga foi intérprete. Essa seria a síntese da sua personalidade. Ele interpretava os anseios, interpretava com originalidade, com realismo, com identificação imediata, com verdade. Era uma coisa impressionante o humor que o Gonzaga tinha!

Ernesto Paglia, certa vez, entrevistou-o – vejam que coisa genial: “Qual é a mulher mais bonita: a nortista ou a sulista?” Ele respondeu: “A nortista, da cintura para cima, é brejeira, é farta. Agora, a sulista, da cintura para baixo, pisa melhor, é desempenada e é linheira”.

Eu considerava o humor que ele tinha fora de série!

O Dominguinhos tem isso, também. O Dominguinhos tem um humor tão sutil, sutilíssimo, que, se você não estiver atento, você não pega.

Lá em Fortaleza, Fagner, uma vez, na casa daquele Ives Dias Branco, o Dominguinhos estava tocando de graça. E aí o Egídio Serpa chegou para ele – eu não me lembro quanto era o cachê porque o dinheiro já mudou, não era Real – e disse: “Olha, Dominguinhos, o homem aí disse que, se amanhã você for tocar lá na casa de praia dele, ele dá mil reais para você.” 

E o Dominguinhos, tocando, disse: “Deixa ele beber mais.” Essas coisas que só o nordestino tem.

O Ariano Suassuna disse: Olha, aqui nós temos humoristas por causa da necessidade de enfrentar a dificuldade. Na Suíça, onde tudo funciona, tem suicidas.

Um colega meu na Suíça, 3 horas da manhã (o Ariano falando com aquela voz), nevando, quis se lembrar do Brasil e cometeu uma desobediência civil – atravessar um sinal vermelho. Pois tinha uma veia num segundo andar, que anotou a placa. Óia que veia desocupada, anotou a placa.”

No outro dia, o homem foi preso.

O Ariano disse ainda: “Aqui no Brasil nós recebemos uma carta de uma amiga e dizemos assim: “Recebi sua carta, já respondi.” Não respondeu coisa nenhuma. A pessoa que mandou a carta sabe que você não respondeu. Você sabe que ela sabe que você não respondeu. Ela sabe que você sabe que ela sabe que você não respondeu. Você quer dizer que respondeu, mas está implícito o seguinte: ”Olha, eu quis responder, mas não deu tempo.” Na Suíça, se alguém me mandar uma carta e eu disser que respondi, eles vão processar, vão atrás dos correios.

Essa coisa que o brasileiro tem. Esse poder de sobreviver, de rir, de encontrar solução. Não é só o Gonzaga, somos todos nós.
Minha mãe tinha 12 filhos. Na hora do almoço, ela dizia: “Quem quer R$5,00 para não almoçar?” A gente dizia: “Eu, eu.” Quando era no final da tarde, ela dizia assim: “Quem quer dar os R$5,00 para comprar a janta?”

Contudo, quem teve a maior visibilidade foi o Gonzaga. O conteúdo do protesto social de Triste Partida é da cabeça do Patativa, mas quem pôde dar alcance e eco a essa poesia foi o Gonzaga. Ele dizia assim: “O meu grito vai mais forte.”

E ele teve a sorte, Fagner, caíram em sua mão os grandes compositores: o Humberto Teixeira. A genialidade da obra de Humberto Teixeria talvez não encontrasse a ressonância que teve se o intérprete fosse outro. Quer dizer, casou bem. Um José Dantas, um Miguel Lima, um João Silva, um Janduhy Finizola, de Caruaru, um Jurandir da feira, um Zé Marcolino, lá de Sumé, na Paraíba, um Zé Clementino, do Ceará.

O Fagner disse que ele realmente era cearense. De fato. Não há um brasileiro que não seja cearense. O Ceará se impõe de certa forma. Delmiro Gouveia é cearense, Padre Cícero é cearense, Antônio Conselheiro é cearense. Você vai ao Japão, vai a Tóquio, vai comer sushi num restaurante, e no Japão o sushiman é cearense. Aconteceu isso comigo. Eu fui a um restaurante em Tóquio, o sushiman era cearense disfarçado, não tinha a cabeça chata, não tinha nada, tinha o olho puxado e tudo, mas era cearense. E as três palavras que eu conheço em japonês são: arigatou, sayonara e ohayou gozaimasu. Quando eu disse arigatou, sayonara e ohayou gozaimasu, o cearense disse: “aí dentro, macho”. Ele era de Reriutaba.

O Gonzaguinha perguntou numa entrevista no gravador: “Papai, o Crato era tão importante para você quanto Exu?”. E o Gonzaga respondeu: “Muito mais”. Porque o Crato é a região cultural. Não é só do Araripe, do Cariri, o Crato era a região cultural formadora e radiadora. Você quer comércio, vai ao Juazeiro; você quer medicina, você vai a Barbaria, você quer cultura, você vai ao Crato. E o Crato tinha essa importância e tem até hoje.

Espalhado pelo Brasil, com atitudes assim que não estão integradas, atitudes individuais, há trabalhos que merecem ser registrados nessa sessão solene. O Sr. Reginaldo Silva, Presidente da Fundação Vovô Januário, que foi criada pelo próprio Gonzaga; o Gilson Oliveira, do Diário de Pernambuco; o Paulo Vanderlei, que mantém o site mais completo que um artista pode ter, com informações, nem Elvis Presley, nenhum artista internacional tem as informações. As informações são contidas na pesquisa séria, são anos e anos de pesquisa e de dedicação. Luiz Gonzaga é uma religião que une a gente, que une as pessoas. Ele não consegue morrer, continua eterno, continua vivo. Continuamos falando do Gonzaga como se ele estivesse aqui. É a mesma espontaneidade, a presença física, espiritual, é algo muito grande, é uma coisa muito impossível de traduzir aqui através do nosso idioma.

Nós traduzimos através do nosso sentimento, do nosso orgulho de ser nordestino e de ter a expressão do que somos nesses artistas maravilhosos que o Nordeste tem. Únicos. Os repentistas; você veja um Pinto do Monteiro desses. Pinto do Monteiro, a repórter disse assim: “Sr. Pinto, o senhor, que é semianalfabeto...” E ele: “Não, eu sou analfabeto mesmo. Semianalfabeto é a senhora, que estudou.” Olha que coisa... (Risos.)

Que coisa. O Patativa do Assaré, para quem, uma vez, eu disse: “Patativa, a poesia mais linda que você fez foi Triste Partida.” Ele disse: “Você conhece as outras pra você dizer isso?...” Nós, hoje, viemos do Piauí, porque também somos cearenses no Piauí. É uma sucursal... (Risos.) Nós, no Piauí, os artistas, os empresários e os políticos temos muito o que aprender com o Ceará, porque o Ceará tem um “siviródromo”, que é uma capacidade de se virar. Se 
o Ceará tivesse a água subterrânea que o Piauí tem, se o Ceará tivesse um rio de 1.200km perene, com 33 afluentes que não secam, o que o Ceará poderia fazer?

Há uma anedota que diz assim: se a União Soviética tomasse conta do deserto do Saara, sabe o que aconteceria? Em 40 anos, nada; depois ia faltar areia; mas se entregar para esse povo do Ceará, vira uma califórnia... 

Então, nós que somos uma sucursal do Ceará, os artistas do Piauí, que são muitos, que são grandes, que são puros, que tem uma fidelidade a suas origens, não puderam estar todos aqui, mas estão representados pelo maestro Aurélio Melo, que há 31 anos dedica sua vida a pesquisar, ensinar, difundir e divulgar a verdadeira música, e está aqui presente. (Palmas.)

Ele, para nós, é um artífice do desinteresse comercial; é apenas um instrumento... Apenas, como se a palavra apenas fosse adequada. É, sobretudo, um instrumento da manifestação de Deus nos homens, porque, para os verdadeiros artistas não interessa o quanto de fama nós temos, o quanto de público nós levamos ou quanto somos conhecidos, mas como nós nos apresentamos diante de Deus e do nosso semelhante, dignificando a nossa arte, que é dada e que é um dom de Deus. De outra forma, também viemos com a orquestra sinfônica.

A primeira vez que eu vi Luiz Gonzaga, eu tinha uns 5 anos. Já tenho 45 anos. São 40 anos de pesquisa, de sintonia, de empatia, de emoção. Eu posso dizer que dormi e acordei ouvindo Luiz Gonzaga todos os dias da minha vida, todos os dias. Aprendi todas as letras, todas as músicas, a ordem que está nos discos, as suas composições.

E o que é mais importante dizer para o Gonzaga, apenas para encerrar, a coisa mais importante que eu preciso dizer do Gonzaga é o seguinte: o centenário vai passar; o foco vai ser deslocado; mas o espaço que a mídia – o interesse dos que detêm o poder da informação – tem que dar à verdadeira cultura brasileira precisa continuar, porque nós estamos vivendo uma crise de muita decadência da nossa cultura genuína.

Já Catulo da Paixão Cearense – que não era cearense, era maranhense – foi o primeiro a levar o Nordeste para os grandes centros, na década de 20. Mas nós temos escondidas, num Brasil escondido, sob um diverso apuro, manifestações artísticas da maior qualidade, que precisam ter visibilidade. Talvez nunca vão ter um eco como a do Gonzaga, porque era um predestinado, único, especial, um gênio, mas que precisam ter certa visibilidade, que a saga do Gonzaga dá a cada um de nós.

Então, os meus agradecimentos ao Senador Inácio Arruda, que é um de nós, ao Maestro Aurélio, ao Deputado Osmar, ao Senador João Vicente, ao Fagner, ao Waldonys, ao Dominguinhos, ao Chambinho, aos que escreveram livros sobre o Gonzaga, teses, tantos livros, o Sanfoneiro do Riacho da Brígida, os repentistas, todos os pesquisadores, porque é impossível lembrar-me de todos, e posso cometer injustiças, e, sobretudo, ao povo brasileiro, que, sem querer, sem esforço, teve, em Luiz Gonzaga, seu intérprete e sua identificação mais imediata.

O dia de hoje vai ficar no Senado Federal, nos anais desta Casa, e para os que estão acompanhando na televisão, a nossa apresentação, ainda há pouco, com a orquestra, vai ficar, para nós, registrada como um momento de emoção, de dever cumprido. Reconhecemos a Pátria, o Brasil reconhece a necessidade de um Luiz Gonzaga e da perenidade de sua obra.

Muito obrigado a todos, e é isso o que eu queria dizer.
Orquestra Sinfônica de Teresina e João Cláudio Moreno levam a Cantata Gonzaguiana ao Congresso Nacional para a abertura da sessão solene em homenagem ao centenário de nascimento do Rei do Baião (fotos: Mauro Sampaio-Acessepiauí)

Senado homenageia Luiz Gonzaga

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Do Site: http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil-noite/episodio/senado-homenageia-luiz-gonzaga

A cantata foi realizada durante sessão no Senado Federal, com o objetivo de lembrar o centenário do Rei do Baião, comemorado no dia 13 de dezembro.







Próxima apresentação da Cantata Gonzaguiana será dia 12 de dezembro no centenário de Luiz Gonzaga, em Exu-PE. Veja a programação no site: www.luizluagonzaga.com.br

João Cláudio Moreno no Senado Federal

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O senado realizou no ultimo dia 3 de Dezembro uma linda homenagem a Luiz Gonzaga, com a Participação da Orquestra Sinfônica de Teresina com João Cláudio Moreno e Aurélio Melo, Fagner, Chambinho do Acordeon e Waldonys.

Para quem perdeu, os vídeos mostram João Cláudio Moreno em um lindo discurso sobre a obra de Luiz Gonzaga!




Cantata Gonzaguiana no Centenário de Luiz Gonzaga!

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O Centenário de Luiz Gonzaga em Exu começou em grande estilo com a apresentação da Cantata Gonzaguiana com João Cláudio Moreno e a Orquestra Sinfônica de Teresina abrindo as comemorações da noite de 12 de Dezembro.






A apresentação foi transmitida ao vivo para todo o Brasil, confira a matéria no Jornal Nacional:


Edição do dia 13/12/2012
13/12/2012 21h37 - Atualizado em 13/12/2012 21h37

Moradores de Exu comemoram centenário de Gonzagão

No sertão pernambucano, os repórteres Francisco José e André Bezerra foram acompanhar os festejos na cidade natal dele.

A cultura brasileira tem um motivo justo e nobre para comemorar este 13 de dezembro de 2012. O Rei do Baião, Luiz Gonzaga, teria completado 100 anos de idade. No sertão pernambucano, os repórteres Francisco José e André Bezerra foram acompanhar os festejos na cidade natal dele.
A cidade de Exu, a 700 quilômetros do Recife, tem 15 mil habitantes. Mas há uma previsão de que 45 mil pessoas vão participar dos cinco dias de festas do centenário.
O comércio está aquecido com a venda de artigos que lembram Gonzagão. Há 100 anos, nascia na vila do Araripe, no sertão de Pernambuco, o menino pobre Luiz Gonzaga do Nascimento, que se tornou um símbolo da Música Popular Brasileira, o Rei do Baião.
Muita gente veio de longe para os 100 anos de Gonzagão.
“Meu pai gostava das músicas dele, meu esposo, também, e eu também gosto muito”, diz a aposentada Raimunda Louzada.
O jovem Gonzaga, do filme "De pai para filho", foi agradecer pela chance de ter interpretado no cinema o seu maior ídolo.
“Tenho um episódio muito marcante em Exu, porque na hora que pisei no mausoléu e fiz o sinal da cruz, o telefone tocou dizendo que eu era um dos escolhidos para o filme”, revela o ator Chambinho do Acordeon.
A comunidade fez o bolo de coco com mais de 100 quilos. “Foi feito, doado e confeccionado pela comunidade”, disse Clemilce Cardoso, parente de Gonzagão.
Na abertura das comemorações do centenário, em Exu, a Orquestra Sinfônica de Teresina, com o cantor João Cláudio Moreno, que tem a voz mais parecida com a de Luiz Gonzaga.


Cidade de Exu começa série de homenagens ao centenário de Luiz Gonzaga


http://globotv.globo.com/rede-globo/netv-2a-edicao/v/cidade-de-exu-comeca-serie-de-homenagens-ao-centenario-de-luiz-gonzaga/2291413/

João Cláudio Moreno vence concurso de humor na TV e ganha carro

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Do site: http://www.cidadeverde.com/joao-claudio-moreno-vence-concurso-de-humor-na-tv-e-ganha-carro-120614


Este domingo João Cláudio Moreno ganhou um carro no programa domingão do Faustão, que realizou a primeira edição do Jogo da Comédia. No jogo três feras do humor disputaram no palco do Domingão para descobrir quem é o mais engraçado: os comediantes Tirulippa, Giovanna Fraga e João Cláudio Moreno. 

Fotos: Reprodução / Faustão

Além da plateia do programa, quem julgou os concorrentes foram Joaquim Lopes, Paloma Bernardi e Leo Jaime.


João Cláudio se apresentou primeiro de cara limpa, assim como os outros dois concorrentes e em seguida com o personagem "Domingos,o filósofo", ao qual ele chama de "filósofo que reclama de tudo". Na última rodada os humoristas se apresentaram na categoria imitação, onde João Cláudio Moreno se destacou com a imitação de Luiz Gonzaga e faturou o prêmio. Veja mais fotos:



Fonte: Domingão do Faustão

Câmara de Teresina homenageia o centenário de Luiz Gonzaga

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O ex-vereador João Cláudio foi homenageado

Direto do site: http://teresinadiario.com/noticias/camara-de-teresina-homenageia-o-centenario-de-luiz-gonzaga/#.UNXl3FrEfYg.facebook




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A Câmara Municipal de Teresina entregou no Plenário Vereador José Omatti, a Medalha Mérito Legislativo. Na solenidade, cada vereador homenageou uma personalidade que, com seu trabalho, contribuiu para o desenvolvimento de Teresina no ano de 2012.
A mesa de honra foi composta pelo presidente da Câmara vereador Edvaldo Marques, o ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado e homenageado da noite Kennedy Barros, a promotora de justiça e homenageada Cláudia Seabra, representando o Ministério Público do Piauí, o Maestro Aurélio Melo da Orquestra Sinfônica de Teresina, o humorista e ex-vereador de Teresina João Cláudio Moreno, o sanfoneiro mirim Isac Prado e o vice-presidente da Câmara vereador Luiz Lobão.
À medida que contava histórias da vida de Luiz Gonzaga, o humorista João Cláudio Moreno falou da importância desse artista que ainda continua vivo na memória e na cultura popular nordestina. “A Câmara Municipal de Teresina homenagear Luiz Gonzaga é muito importante. Aqui nessa cidade o jovem soldado corneteiro passou 7 meses no anonimato e compôs canções que falam da nossa terra como ‘De Teresina a São Luiz’ e ‘United States of Piauí”.
João Cláudio convidou os vereadores Joninha e Urbano Eulálio para vestir o Gibão e o Chapéu de Vaqueiro e cantou as canções “A Hora do Adeus” e “Assum Preto” acompanhado pelo violonista Luciano Santos. Na ocasião, Moreno recebeu homenagem especial da Câmara Municipal pelo seu trabalho em homenagem ao Rei do Baião que tem percorrido todo o país.
Dando início às honrarias do Mérito Legislativo, o vereador Ananias Carvalho (PV) homenageou o jornalista, escritor e historiador Antenor de Castro Rêgo Filho, das Academias de Letras do Vale do Longá e de Floriano.
O vereador Décio Solano entregou a Medalha do Mérito Legislativo ao Procurador-chefe da Câmara Paulino Ribeiro Brandim.
O vereador Edson Melo entregou a honraria ao Jornalista Paulo Fontenele. Jornalista há 35 anos, com passagem por vários jornais e TVs locais.
O vereador Sgtº R Silva prestou homenagem ao Sr. José Ademir Sales Ferreira.
O vereador Edvaldo Marques concedeu a Medalha ao Tenente Coronel da Polícia Militar do Piauí Hudson Lima Xavier. Bacharel em segurança pública e comandante de várias companhias, Lima é Diretor Geral da Câmara Municipal no biênio 2011-2012.
O vereador Joninha reconheceu o trabalho do Sr. Marcos Paulo da Silva, o Marquinhos da Cacimba Velha, operário da construção civil aposentado, com obras de destaque principalmente no setor público.
Pelo vereador José Ferreira, a medalha foi conferida à teóloga Isabel Virgília Batista de Carvalho pelo seu trabalho como professora de ensino religioso.
O vereador José Nito homenageou a advogada, empresária e superintendente da STRANS Alzenir Porto.
O vereador Dr. Pessoa entregou a Medalha do Mérito Legislativo ao jornalista, advogado e pedagogo Pedro Alcântara do Nascimento. Vereador de Teresina por 2 legislaturas, conselheiro da OAB e ex-secretário de comunicação do Estado do Piauí, o jornalista hoje atua na TV Antena 10, jornal Diário do Povo e portal 180 Graus.
O vereador Levino de Jesus entregou a honraria ao Prof. Dr. Jônatas de Barros Nunes. Professor, militar e político, Nunes é Bacharel em direito e física, PhD em física pela Universidade de Londres, ex-secretário de Educação e Ciência e Tecnologia do Estado do Piauí e membro das academias de Letras e de Ciências do Estado do Piauí.
O vereador Luiz Humberto Sebim prestou homenagem ao assistente social Marcelo de Sousa Silva. Natural de Rio Grande do Piauí, Marcelo é assessor parlamentar da Câmara e assistente social em várias cidades do Piauí.
O vereador Luiz Lobão concedeu a medalha ao farmacêutico Pedro Ribeiro de Vasconcelos Filho. Com uma vida voltada para a educação e a saúde, foi professor de botânica, ciências e física de várias escolas de Teresina e fundador e primeiro presidente do Conselho Regional de Farmácia do Piauí.
A vereadora Graça Amorim reconheceu o trabalho do técnico agrícola José Ailton Luiz de França, professor da área e assessor parlamentar da Câmara Municipal.
Pela vereadora Rosário Bezerra, a medalha foi conferida à Sra. Maristela Coelho Aragão.
O vereador Major Paulo Roberto homenageou a empresária Elzimeire Coelho de Sá.
O vereador Renato Berger entregou a Medalha do Mérito Legislativo ao Sr. Geraldo Alves da Silva. Natural de Souza, Paraíba, Geraldo é Administrador de Empresas, graduado pela UESPI.
O vereador Rodrigo Martins entregou a honraria ao Dr. Gisleno Feitosa. Natural de Iguatu, Ceará, Gisleno é ginecologista e presidente da Comissão de Ética Médica do Hospital Santa Maria.
O vereador Ronney Lustosa prestou homenagem ao engenheiro e empresário Lourival Sales Parente, representado pela Sra Rita Lustosa.
A vereadora Teresa Britto concedeu a medalha à Promotora de Justiça Cláudia Seabra. Graduada em direito pela UFPI, especialista em Direito da Criança e Processo Administrativo, a promotora é Coordenadora do Centro de Defesa da Cidadania e da Saúde do Ministério Público do Piauí.
O vereador Urbano Eulálio reconheceu o trabalho do Conselheiro e ex-Presidente do Tribunal de Contas do Piauí Kennedy Barros.
Pelo vereador Valdemir Virgino, a medalha foi entrega ao cirurgião geral e servidor da Fundação Municipal de Saúde Idalberto Furtado Orsano.
Paulino Ribeiro Brandim usou a tribuna para agradecer em nome de todos os homenageados. O procurador destacou a importância do Poder Legislativo Municipal pela proximidade com o povo e o dia-a-dia das cidades que representam.
O sanfoneiro mirim Isaac do Acordeon tocou a canção Asa Branca finalizando a sessão solene.

Programa "Feito em Casa" Especial

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Dia 29 de Dezembro o programa "Feito em Casa" promete muitas surpresas para fechar o ano com chave de ouro; Dentre elas, João Cláudio Moreno e o Ensaio Vocal!


Não percam! Muito humor e música, neste sábado 8h, na Tv Cidade Verde.



São Luís (MA) sediou ato pelo Trabalho Seguro nesta sexta (15)

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Fonte: http://www.tst.jus.br/home

(Sex, 15 Fev 2013, 12h40)

A alegria do Boizinho Barrica, tradicional grupo folclórico maranhense, e um show do humorista João Cláudio Moreno animaram os mais de três mil funcionários da Vale S.A. presentes ao Ato Público pelo Trabalho Seguro realizado nas obras de construção do Pier IV do Terminal Portuário Ponta da Madeira, em São Luís (MA) na manhã desta sexta feira (15). O evento contou com a participação do presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), ministro João Oreste Dalazen.

Logo no início do ato a empresa deu um ótimo exemplo de preocupação com a segurança dos seus funcionários, informando aos presentes sobre alternativas de evacuação no caso de eventuais incidentes e como proceder em situações de emergência. Este procedimento é padrão em todos os eventos da empresa.

O evento começou com show do humorista João Cláudio Moreno, que com músicas regionais, imitações e muitas brincadeiras, animou a manhã dos trabalhadores da empresa. Mas, entre piadas e histórias cômicas, o humorista aproveitou para abordar diversas vezes o tema do encontro – a segurança do trabalhador.

Tsunami

Ao falar para os trabalhadores presentes ao evento, o ministro João Oreste Dalazen lembrou que o ato é uma contribuição da justiça, do governo, das empresas e dos sindicatos para buscar garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores. Para demonstrar a importância do evento, o presidente do TST frisou que é crescente o número de acidentes de trabalho no país. Só em 2012, revelou o ministro, pelo menos 2796 trabalhadores perderam suas vidas em acidentes de trabalho no Brasil, sem contar trabalhadores informais, servidores públicos e militares. Um verdadeiro tsunami a cada ano, comparou Dalazen, afirmando que é preciso mudar esse quadro.

E para mudar essa situação, disse o ministro, é necessário que na construção de obras grandiosas se faça sempre fazer melhor, com atenção e observância das normas técnicas de cada ofício. Isso porque, segundo ele, os acidentes são muitas vezes previsíveis e poderiam ser evitados. Os acidentes ocorrem quando a prevenção falha, explicou Dalazen.

Quando o trabalhador se dirige para o trabalho é para ganhar a vida, e não para perder a vida. Com esse pensamento, o presidente conclamou os trabalhadores a acabar de construir o Pier IV sem acidentes, sem tristezas, sem frustrações, e a vencer a competição pela vida e pela segurança do trabalho, "muito mais importantes que a própria obra em si".

Boizinho

Após a fala do presidente do TST, o tradicional Boizinho Barrica apresentou o show Maranhão de festejo, com trajes, danças e músicas típicas. O grupo, com quase trinta anos de existência, divulga, em suas apresentações, a tradição e a cultura das festas e folguedos maranhenses.

Antes do final do evento foram sorteados brindes aos trabalhadores presentes.

Autoridades

Participaram também do evento a desembargadora Ilka Esdra Silva Araújo, presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (MA), Luiza de Fátima Oliveira, secretária estadual de Direitos Humanos, Edvaldo Holanda Júnior, prefeito de São Luís, além de representantes dos trabalhadores da indústria de construção pesada e das empresas ferroviárias do Maranhão, entre outras autoridades.

Transporte

O terminal portuário Ponta da Madeira, localizado na capital maranhense, é responsável, principalmente, pelo escoamento do minério retirado das minas da Vale S.A. em Carajás (PA). O produto chega de trem ao terminal, onde é descarregado dos vagões e colocado nos navios, que transportam o minério principalmente para o exterior. Trabalham no local cerca de cinco mil funcionários da Vale. O terminal já tem três píeres em atividade. O Píer IV está em fase final de construção.

Programa

O ato público realizado em São Luís faz parte do "Programa Trabalho Seguro", mantido pelo TST, CSJT e outras instituições públicas e privadas, que já visitou vários outros estádios da Copa de 2014, entre eles Rio Grande do Sul, Salvador, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Natal, Cuiabá, Rio de Janeiro e Fortaleza. Em novembro de 2012, com a sua realização na Usina Hidrelétrica Santo Antônio, em Porto Velho (RO), o "Ato pelo Trabalho Seguro" começou a ocorrer também nos grandes canteiros de obras do país.

Vencedor do Prêmio Innovare 2012, o objetivo do "Programa Trabalho Seguro" é alertar trabalhadores, empregadores e a sociedade de maneira geral sobre os riscos das atividades diárias, com o intuito de estimular a prevenção de acidentes e reduzir o alto número de casos no Brasil.

Construção Civil

Atualmente o programa se encontra em sua segunda fase, voltada para a construção civil, recordista no número absoluto de casos de mortes decorrentes de acidentes do trabalho e em segundo lugar no ranking geral de acidentes. A cada 100 vítimas, pelo menos seis são pedreiros, serventes e outros trabalhadores de canteiros de obras. Os profissionais que mais se acidentam são os operadores de robôs e condutores de equipamento de cargas, que representam 10% do total.

Os acidentes de trabalho custam ao país cerca de R$ 71 bilhões por ano, de acordo com estudo feito pelo economista José Pastore, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). O valor representa cerca de 9% da folha salarial anual dos trabalhadores do setor formal no Brasil, que é de R$ 800 bilhões.

Acordo

Após o evento no Terminal, a Vale S.A. assinou Acordo de Cooperação Técnica com o TRT-16 com o objetivo de reduzir o número de acidentes de trabalho.

(Mauro Burlamaqui – fotos Aldo Dias)

João Cláudio Moreno em Boa Vida "As aventuras de um bom vivant que ama música e a boa comida"

Show no Restaurante Boa Vida

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Fotos do Show  "João Cláudio Moreno em Boa vida  - As aventuras de um bom vivant que ama a música e a boa comida" 

Realizado no  Restaurante "Boa Vida"  dia 20 de Fevereiro. O próximo Show será dia 6 de março com o Jantar as 21 horas e muito  Humor as 22 horas.

O Restaurante "Boa Vida" (Culinária Natural)  fica localizado na Av João Elias Tajra 864-Jóquei /Teresina-PI
Reservas - Fone: 86 3233-1919




Babadhocs traz o perfil de João Cláudio Moreno

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O site Babadhoc’s traz um bate-bola com o nome de maior expressão de Piripiri, na arte. Os nossos internautas poderão conhecer um pouco mais do jornalista, ator, cantor e humorista João Cláudio Moreno, que respondeu ao nosso bate-bola e nos mandou, com exclusividade, uma música que fará parte do seu novo CD, que será lançado em setembro. 

O novo trabalho de João Cláudio será um Cd só com Fado e ele presenteia nossos internautas com o fado “O Troco”.


Nome completo: João Cláudio da Silva Moreno


Cidade: Piripiri - Piauí


Data de nascimento?
 06- 05-1967 (faço 46 anos no dia 6 de maio)


Local de nascimento?
 Nasci na Rua Augusto severo 1655, hoje Dr. Antenor Araujo Freitas, a parteira dona Odília Moraes me pegou em casa.


Signo?
 Touro.


Estado civil?
Solteiro Crônico. Prefiro ser a ilusão de muitas que a decepção de uma só.


Torce para qual time?
4 de julho é claro.


Profissão?
 Jornalista e ator, todas duas regulamentadas pela Delegacia Regional do trabalho e das duas tenho registro profissional


Galinha caipira do caldo bem fininho


O que viu da vida?
 O que eu pude e mais ainda o que não devia.


Mania?
Colecionar coisas. Tenho coleções que vão de revistas, discos, selos postais até tampas de garrafas


Música no momento?
O Fado que estou gravando para um novo CD só de fados, entre elas destaco "O troco" que vou mandar o link para que seus leitores do seu site possam ouvir


Uma loucura?
Todas as possíveis, nunca vi um louco frustrado.


Fama ou dinheiro?
 As duas, bem entendido: Uma Fama que não me impeça de andar na rua e Dinheiro não precisa sobrar contanto que não falte.


Piripiri?
 Mesmo com todas motos bizz e os carros de som pra atrapalhar a nossa vida,É a "Terra para amar com o grande amor que tenho, de onde tive berço e espero ainda sete palmos de terra e dois braços de um lenho"


Por qual causa seria capaz de infringir a lei?
Pela mesma de todo brasileiro. Só na certeza de uma impunidade.


Ideia de felicidade?
 Estar à mesa com quem não nos é hostil


Segredo para o sucesso profissional?
Movimento e pausa. Pausa e movimento.


Talento que gosta de ter?
Nenhum talento pode exceder ao prazer de cantar. Quem canta abraça o Mundo. Espanta os males e chega a Deus.


Seu maior pecado capital?
A Preguiça.Mais preguiça do que eu só vi na Lucia Helena da Casa da Vovó que segundo a Vovó " comia de colher pra não lavar as mãos".


Na pele de quem gostaria de passar um dia?
Por Quê? Do Homem mais bonito do mundo Richard Gere ( para comer uma pizza na Julio's e esvaziar a missa das sete.)

Novos Vídeos de João Cláudio Moreno na Internet

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Veja novos vídeos de João Cláudio Moreno postados na internet. Os vídeos são antigos, o que é um grande presente para os fãs, pois são verdadeiras relíquias!

O primeiro se passa no Aeroporto de Teresina em 1997 e o segundo é uma entrevista de 14 minutos, no programa "À Queima Roupa" de 1989.







Joao Claudio Moreno entrevistado do Programa Tele Ponto em 1990

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Na TV Timon (Hoje se chama TV Meio Norte) os apresentadores Marcos Frota e Deborah Balsine ( dois paranaenses trazidos ao piauí pelo Repórter Donizete Adauto) fazem um monte de perguntas indiscretas ao Humorista João claudio moreno que com 23 anos apenas começava sua carreira. Note-se a rispidez com que o artista responde algumas perguntas e a ironia com que trata outras, parece tirar um sarro da cara da loura. Pode ser que daí que vêm a sua fama de " Seu Lunga".


Relíquia!

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Para os fãs de João Cláudio Moreno, mais um vídeo raro. Nosso querido humorista com o grande Hermeto Pascoal!!

DVD A VENDA!!

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ATENÇÃO FÃS DO JOÃO CLÁUDIO MORENO!! ATENDENDO A PEDIDOS, JÁ ESTAMOS VENDENDO DVDS PARA TODO O BRASIL, É SÓ LIGAR 86 9526-7030 E FALAR COM O RUI MIRANDA. ADQUIRA LOGO SEUS DVD'S ESTAMOS COM VÁRIOS DISPONÍVEIS!!


Show no "Ponto do Cupim"

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Dia 23 de março, João Cláudio Moreno estará no Crato, apresentando um show de Humor e Música no "Ponto do Cupim"!!

IMPERDÍVEL"

Garanta logo sua mesa!
9213-0171 / 3521-603


Show no "Ponto do Cupim"

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Confiram um pouco do Show de João Cláudio no Crato, no "Ponto do Cupim"!


Alooo Fortalezaaa!!!

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João Cláudio Moreno volta a Fortaleza com muito humor e música, em um Show especial apresentado nos Dias 6 e 7 de Abril, no Restaurante Beira Mar Grill!


IMPERDÍVEL!!!


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